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Faculty:
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Faculdade de Pedagogia / Pedagogy
Faculdade de Desenvolvimento Comunitário / Fighting with The Poor
Short Courses – Development Instructors EN
Short Courses – People’s Coach PT/EN
Short Courses
ISET - One World Presencial
EPF - Programa de 1 Ano
EPF - Programa de 3 Anos
IP Nhamatanda e Nacala
Certificado Professores Graduados Para a Resiliência Comunitária
Study area:
Select course
People's Coach - Fighting with The Poor
People's Coach - Lutando ao Lado do Pobre
People's Coach - Community Development Worker
People's Coach - Trabalhador de Desenvolvimento Comunitário
People's Coach - Pedagogy
People's Coach - Pedagogia
People's Coach - Fighting Global Warming and Climate Change
People's Coach - Combater Aquecimento Global e Alterações Climáticas
People's Coach 2 Second Year - Pedagogy
People's Coach 2 Second Year - Fighting With The Poor
Subject:
Select subject
Economia
As Organizações dos Pobres
Disciplinas Pequenas
Língua
Saúde
Agricultura
Período de treinamento
Section:
Select section
Teorias económicas e termos básicos - Período 1
Grandes questões económicas - Período 2 e 3
A economia dos Pobres - Período 1 e 4
Exames – Economia – Período 5
Type:
Training
To Tutor
For Evaluation
Exam Task
Courses
Experiences
Curriculum:
Curriculum
Curriculum+
Curriculum++
Sequence:
Title:
Wording:
A tarefa consiste em aprender sobre as dívidas, como os países e as pessoas se afundam em dívidas e o que fazer quanto a isso.
Time:
hours
Introduction:
<p style="text-align: justify;"> Durante os últimos 40 anos, as nações Ocidentais e as organizações internacionais, como o FMI, o Banco Mundial e a Organização Mundial do Comércio, usaram os seus vastos recursos económicos para obter o controlo de recursos nas novas nações independentes em África e na Ásia e em países pobres da América Latina.<br /> <br /> O sucesso de qualquer país assenta na sua capacidade de se articular com outros países nas suas relações socioeconómicas e sociopolíticas. A maioria dos países em desenvolvimento, que se esforçam para desenvolver as suas economias, obtém empréstimos de diferentes instituições financeiras, tais como o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial e muitas outras instituições de crédito. Para obter os empréstimos, os países têm de aplicar as chamadas Políticas de Ajustamento Estrutural. Estas são, por exemplo:<br /> • O país tem de privatizar parte das empresas que são do Estado, vendendo-as a empresas privadas. • Eles têm de autorizar os investimentos estrangeiros e os investidores estrangeiros a virem e investirem no país, pagando poucos impostos ao Estado.<br /> • Os empréstimos concedidos têm de ser pagos com juros, ou então têm de ser compensados, sendo pagos com alguns dos activos do Estado, tais como as minas, terras…<br /> • Eles têm de remover as taxas alfandegárias e permitir a livre competição dos produtos estrangeiros.<br /> • Eles têm de cortar nas despesas do Estado, que são, na sua maior parte, despesas com a saúde e a educação, a que já faltam recursos suficientes.<br /> <br /> Os empréstimos têm elevadas taxas de juro, porque o país é pobre, com poucos activos para dar como garantia. Então, o mundo financeiro diz que os empréstimos são arriscados e que é “aceitável” os bancos exigirem elevadas taxas de juro sobre os empréstimos a países pobres.<br /> <br /> A mesma lógica aplica-se aos indivíduos. Se você for pobre e não tiver nenhuns activos, mas precisar de algum dinheiro para reverter a situação, ser-lhe-á negado um empréstimo ou exigir-lhe-ão taxas de juro exorbitantes. Na prática, isto torna impossível reverter a situação e frequentemente faz com que você se afunde numa crise de dívida ainda maior.<br /> <br /> Isto é o que acontece a muitos países pobres que dizem sim aos empréstimos com elevadas taxas de juro. Eles privatizam os activos do Estado e acabam por ficar ainda com mais dívida e menos fontes de rendimento para pagar os serviços do Estado do que antes. Quando um país ou uma pessoa se afundam muito em dívidas, perdem a sua soberania para decidir, nas escolhas fundamentais da vida ou no desenvolvimento da nação. Os enormes empréstimos para investimentos, financiados pelo Banco Mundial, pelo FMI e por outros bancos em países em desenvolvimento, têm falhado, em país após país, afundando-os em dívidas e forçando-os então a suportar as condições do FMI e de outras agências para evitar a bancarrota.<br /> "Porque é que estas políticas não são alteradas?”</p>
Directive:
<ol> <li> Leia a introdução e o artigo “O violento impacto da armadilha da dívida”.</li> <li> Descreva em 5 tópicos como os países pobres estão afundados em dívidas – os países pobres, em geral, e o seu país ou outro que você conheça, em específico – se possível, use informação relevante que tenha encontrado em notícias, num livro, na internet ou de alguém que você conheça.</li> <li> Como é que esse país se afundou em dívidas? Quais foram os efeitos e como é que a dívida afecta ou afectou o país e a sua população?</li> <li> Envie as suas respostas ao seu tutor para possíveis comentários.</li> </ol> <p> Ficheiro:</p> <p> F1. <u>O violento impacto da armadilha da dívida</u>, por Mikael Norling, de Frente de História, Primeira Edição Privada, 2009, p. 1529-1540.</p>
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Afundados, dívidas
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