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Faculdade de Pedagogia / Pedagogy
Faculdade de Desenvolvimento Comunitário / Fighting with The Poor
Short Courses – Development Instructors EN
Short Courses – People’s Coach PT/EN
Short Courses
ISET - One World Presencial
EPF - Programa de 1 Ano
EPF - Programa de 3 Anos
IP Nhamatanda e Nacala
Certificado Professores Graduados Para a Resiliência Comunitária
Study area:
Select course
People's Coach - Fighting with The Poor
People's Coach - Lutando ao Lado do Pobre
People's Coach - Community Development Worker
People's Coach - Trabalhador de Desenvolvimento Comunitário
People's Coach - Pedagogy
People's Coach - Pedagogia
People's Coach - Fighting Global Warming and Climate Change
People's Coach - Combater Aquecimento Global e Alterações Climáticas
People's Coach 2 Second Year - Pedagogy
People's Coach 2 Second Year - Fighting With The Poor
Subject:
Select subject
Pedagogia da One World University
O Mundo da Política
Domínio do Mundo Material
O Professor e a Escola do Século XXI
Trazendo-O ao Público
Sustentabilidade de Estilo de Vida
Período de treinamento
Section:
Select section
Aprender políticas a partir da história - Período 1
Um mundo dominado por capitalismo globalizado - Período 2
Políticas encontrando caminhos melhores - Período 3
Ler um livro relevante para O Mundo da Política - Período 3
Grande acção em O Mundo da Política - Período 4
Exames - O Mundo da Política - Período 4
Type:
Training
To Tutor
For Evaluation
Exam Task
Courses
Experiences
Curriculum:
Curriculum
Curriculum+
Curriculum++
Sequence:
Title:
Wording:
A tarefa consiste em estudar factos acerca da colonização em África, a resistência africana, as políticas dos poderes colonialistas e os lucros económicos obtidos pelas nações e empresas europeias a partir de África.
Time:
hours
Introduction:
Em 1884, os reis Europeus reuniram-se em Berlin. O rei da Etiópia, um homem Cristão com boas relações com a realeza Europeia, também foi convidado. Na reunião, África foi dividida entre os presentes. Tal como seria esperado, a Inglaterra ficou com a parte do leão. O rei da Bélgica, Leopold, garantiu o Congo, não para o seu país, mas para si próprio. A Alemanha, um país que entrou tarde nas lutas pelas colónias, acolheu a reunião e, conduzindo com modos diplomáticos as coisas, conseguiu que as fronteiras do Sudoeste Africano (hoje Namíbia) fossem estendidas com a chamada Faixa de Caprivi, até Victoria Falls, e foi permitida à fronteira do Tanganyika alemão rodear o Kilimanjaro. Desta forma, o Kaiser Alemão (imperador) tornou-se senhor quer da maior queda de água, quer da maior montanha de África.<br /> <br /> A reunião perspectivava dinheiro, muito dinheiro. A economia europeia encontrava-se em crise profunda nos anos 1870/1880, os lucros baixavam, os trabalhadores protestavam e os capitalistas não queriam investir mais dinheiro no vacilante mercado europeu. Alguma coisa tinha que ser feita.<br /> <br /> Essa coisa tinha que ser a colonização de África. Esta era uma tarefa de peso. Era necessário construir navios, contratar soldados para lutar em África, e os capitalistas tinham enfim a possibilidade de investir em empreendimentos muito promissores em África, coisa que fizeram com vontade.<br /> <br /> Volvidos cinco anos da reunião, grande parte de África tinha sido ocupada e muita da resistência inicial dos Africanos tinha sido completamente suprimida. Para isto, muita da tecnologia militar moderna se apresentou como uma grande ajuda. Não levou muito tempo após a invenção da primeira metralhadora para se desenvolver a Maxim Gun. Esta verificou-se muito útil quando um pequeno grupo de Europeus enfrentava um grupo bastante maior de Africanos armados apenas com lanças, facas e setas.<br /> <br /> Rapidamente um grande número de minas, plantações e quintas se estabeleceram. Estas providenciavam matérias-primas baratas para as fábricas Europeias e a colonização de África conseguiu, assim, resolver a crise do capitalismo.<br /> <br /> A partir do ponto de vista de África, a invasão Europeia constituiu mais um golpe que, com o comércio de escravos, perturbou fortemente a vida em grande parte de África. Os Africanos, obrigados a afastarem-se das suas terras, tinham que procurar rapidamente emprego em minas ou como mão-de-obra em quintas. Nos países em que os Europeus não retiraram as terras aos agricultores Africanos foi definido um imposto a pagar por todas as famílias. Para conseguir pagar este imposto ao governo colonial as famílias viram-se obrigadas a aumentar as áreas cultivadas de forma a obter o dinheiro necessário. Para os Europeus isto representou o acesso a uma quantidade superior de produtos cultivados a baixos preços.<br /> <br /> Os métodos e as políticas coloniais de diferentes países Europeus variaram, mas todos tinham por objectivo fazer muito dinheiro em África, e conseguiram.<br />
Directive:
<ol> <li> Leia os textos</li> <li> Descreva com exemplos concretos os resultados do domínio colonial para as pessoas dos países africanos e para as potências europeias.</li> <li> Vê alguma diferença entre as políticas coloniais de Inglaterra, França, Bélgica e Portugal, descreve-as com suas próprias palavras.</li> <li> Envie os textos escritos ao seu tutor.</li> </ol> <br /> Ficheiros:<br /> <br /> F1. <u>África – Aberta para a pilhagem</u>, por Mikael Norling de OWU, 2010.<br /> <br /> F2. <u>Abolição da escravatura e ocupação militar de África</u> por Mário Sousa de Excerto dos artigos, "Para a história do comércio europeu de escravos de África, de www.mariosousa.se<br /> <br /> F3. <u>África sob dominação colonial</u> por Catherine Coquery-Vidrovitch de economia colonial das antigas zonas francesas, belgas e portuguesas, edição da UNESCO 1880-1935 -p. 401-404.<br />
Preview:
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Language:
English
Portuguese
Search words:
colonialismo, África
Status:
In progress
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1