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Faculdade de Pedagogia / Pedagogy
Faculdade de Desenvolvimento Comunitário / Fighting with The Poor
Short Courses – Development Instructors EN
Short Courses – People’s Coach PT/EN
Short Courses
ISET - One World Presencial
EPF - Programa de 1 Ano
EPF - Programa de 3 Anos
IP Nhamatanda e Nacala
Certificado Professores Graduados Para a Resiliência Comunitária
Study area:
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Licenciatura em Desenvolvimento Comunitário
Licentiate in Community Development
Subject:
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SEM1 - 0: Introdução
SEM1 - 1: Introdução a Métodos de Estudo e TIC
SEM1 - 2: Metodologias de Investigação Científica (MIC)
SEM1 - 3: O Pobre - Estudos de desenvolvimento no nível mundial, regional e nacional
SEM1 - 4: Inglês I
SEM1 - 5: Lingua I - Bantu - Técnicas de expressão I
SEM1 - 6: Disciplinas Pequenas: Ferramentas da Prática Social I
SEM1 - 7: Disciplinas Pequenas: Ferramentas da Prática Social II
SEM1 - 8: O Mundo Contemporâneo I
SEM2 - 1: O Próprio Pobre I - Estudos dos aspectos económicos e psico-sociais do Individuo
SEM2 - 2: Moçambique Contemporâneo
SEM2 - 3: Saúde Comunitária
SEM2 - 4: Inteligência de Liderança I
SEM2 - 5: Disciplinas Pequenas: Ferramentas da Prática Social III
SEM2 - 6: Inglês II
SEM2 - 7:Lingua II: Técnicas de Expressão II
SEM2 - 8 Agricultura
SEM3 - 1: O Próprio Pobre 2 - Estudos dos aspectos económicos e psico-sociais do individuo
SEM3 - 2: O Grupo de Pobres I
SEM3 - 3: Parceria em Desenvolvimento I
SEM3 - 4: Inglês III
SEM3 - 5: Lingua III - Técnicas de Expressão
SEM3 - 6: Artes Expressivas
SEM4 - 1: O Grupo de Pobres II
SEM4 - 2: Parceria em Desenvolvimento II
SEM4 - 3: As Organizações dos Pobres I
SEM4 - 4: Ferramentas de Prática Social IV
SEM4 - 5: Inteligência de Liderança II
SEM4 - 6: Lingua IV - Técnicas de expressão
SEM4 - 7: Competência de Estilos de Vida
SEM5 - 1: As Organizações dos Pobres II
SEM5 - 2: Especialização I, Gestão Ambiental parte 1
SEM6 - 3: Matemática com estatística
SEM5 - 2: Especialização I, Gestão Ambiental parte 2
SEM5 - 2: Especialização I, Gaia
SEM5 - 2: Especialização I, Historia
SEM5 - 2: Especialização I, Psicopedagogia
SEM5 - 3: Tecnologia e Produção
SEM5 - 4: Economia Comunitária
SEM5 - 5: Futuro de Moçambique
SEM6 - 2: Psicologia da Aprendizagem
SEM6 - 4: O Mundo Comteporâneo II
SEM6 - 5: Agricultura
SEM7 - 1: Ciências Naturais e Ambientais
SEM7 - 2: Pedagogia do Ensino de Adultos
SEM7 - 3: Didáctica de comunicação pública
SEM7 - 4: Gestão de Projectos de Desenvolvimento
SEM7 - 5: Futuro Aberto
SEM7 - 6: O Meu Teste 1 - Planificação e Preparação / Prática com uma Organização de Desenvolvimento
SEM7 - 7: Psicopedagogia para Desenvolvimento Comunitário
SEM8 - 1: Meu Teste 2 - Implementação / Práticas
SEM8 - 2: O Meu Teste 3 - Conclusão / Práticasa
SEM8 - 3: Monografia Fase I
SEM8 - 4: Monografia
SEM8 - O4 - Introdução a métodos de estudo e TIC
SEM8 - 5: Especialização em Saúde Pública e Comunitária
SEM8 - 6: Comunicação Publica Avançada
SEM8 - 3: Monografia Fase II
SEM8 - 3: Monografia Fase III
SEM8 - 3: Monografia Fase IV
SEM8 - 7: Didática de aprendizagem comunitária
SEM8 - 8: Psicologia de aprendizagem II
SEM8 - 9 Metodologias de Investigação em Ciências Sociais (MIC II)
Section:
Select section
1. Introdução ao Módulo
2. A relação entre Teoria, Método, Conhecimento e Realidade na ciência
3. A ciência como a verdade certa - e outros caminhos para conhecer a verdade
4. Acto criativo: sabemos muito, mas compreendemos muito pouco
5. Investigação científica
6. Investigação-acção participativa
7. Conclusão do módulo e exame
Type:
Training
To Tutor
For Evaluation
Exam Task
Courses
Experiences
Curriculum:
Curriculum
Curriculum+
Curriculum++
Sequence:
Title:
Wording:
A tarefa consiste em compreender de que trata o módulo, alguns conceitos básicos e o enquadramento do módulo no campo DMM.
Time:
hours
Introduction:
<table border="1" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width:642px"> <tbody> <tr> <td style="width:642px"> <br /> <em>“O conhecimento emerge apenas através da invenção e reinvenção, através de um questionamento inquieto, impaciente, continuado e esperançoso de homens no mundo, com o mundo e entre si.” </em>Paulo Freire.<br /> <br /> Bem-vindos!<br /> <br /> O principal conteúdo que se trata neste módulo está focado em duas perguntas: i) <em>A ciência é único provedor de conhecimentos chamados científicos? </em>e ii) <em>O chamado método científico é o único procedimento que emana conhecimentos científicos?</em><br /> <br /> Falando do método científico, que vai ser explicado mais tarde nesta secção, há uma atitude amplamente espalhada, entre professores de todos níveis, até nas universidades, e que está inserida na sociedade em geral como ideologia. Considera-se, portanto, ser este o único método que conduz a resultados “científicos”. Não obstante, segundo Max-Neef, este método denota falta de fecundidade, porque está concentrado em procurar conhecimento fragmentado, de forma reducionista. Max-Neef afirma que “Conhecemos muito, mas compreendemos muito pouco”. Por isso, é preciso que se obtenha uma compreensão das coisas ou do mundo, o que acontece no “acto criativo”. Veja a última tarefa desta secção.<br /> <br /> Outro tema que o módulo trata são as rupturas nas nossas imaginações e expectativas sobre o mundo, que geralmente acontecem quando acreditamos numa teoria científica; com efeito, constroem-se imaginações e expectativas sobre o mundo. E mostra-se que estas são difíceis de mudar e é por isso que o filósofo Bachelard fala de uma ruptura, quando temos de reconhecer que as nossas imaginações e expectativas já não servem. Por exemplo, Descartes, no século XVII, criou a expectativa de que o mundo funciona como um relógio, de tal sorte que, conhecendo o estado de cada partícula pequena, poderia, em princípio, prever o comportamento de todos os fenómenos no mundo. O pensamento de Descartes conduzia a uma ciência reducionista.<br /> <br /> Entretanto, a teoria da relatividade de Einstein e a medicina holística trouxeram uma ruptura com esse pensamento e recentemente também foram reconhecidas como ciência.<br /> <br /> Outra coisa muito controversa relativamente à ciência convencional, neste tempo em que o capitalismo se tem tornado cada vez mais predador, tem a ver com a pressão exercida pelos financiadores das pesquisas, que devem ser obedecidos nos seus objectivos e métodos, mesmo com as consequências resultantes disso, que quase se reduzem a uma ciência especialmente voltada para a mercadoria, havendo exemplos de casos fraudulentos, com o objectivo de ultrapassar leis ambientais, como sucede com as investigações chamadas científicas que a transnacional Monsanto apresenta.<br /> <br /> Por isso:<br /> Será que para entender o que é ciência devemos tratar o que se entende por <u>“investigação científica</u>”? Então, onde fica aquela investigação que não é considerada científica? A quem teríamos de nos referir? À institucionalidade da ciência, representada por cientistas, laboratórios, academias, educação, etc., comummente conhecida como a comunidade científica?<br /> <br /> Ou, quiçá, o que devemos tratar é a “<u>produção do conhecimento</u>”, feito pelo Homem? E neste caso, como é que discernimos e decidimos o que é considerado um novo conhecimento? Teríamos de nos referir ao conceito aceite de verdade científica, que deve passar pelo rigor da constatação científica, isto é, da avaliação da verificação e consistência do conhecimento produzido, e neste caso, então, seria considerado como “<u>produção do conhecimento</u>” apenas o conhecimento considerado científico?<br /> <br /> Ou se, finalmente, concordamos que vamos tratar apenas as “<u>teorias</u>”, seguindo a ordem de ideias anterior, teríamos de nos perguntar de novo se devemos apenas trabalhar com base nas teorias que são consideradas como científicas?<br /> <br /> Na segunda secção, você trabalhará com os conceitos relativos às teorias e aos métodos da ciência.<br /> <br /> Na terceira secção, o foco será a análise e a discussão sobre as inquietações aqui colocadas.<br /> <br /> A quarta secção coloca e analisa, a partir do acto criativo, segundo Max-Neef, um dos aspectos mais importantes na produção de conhecimento. Aqui, você conseguirá <u>compreender</u> o “porquê” e o “para quê”, sem deixar de lado o “como fazer” de tudo isto, a partir de uma perspectiva humana e próxima de si próprio, por que está em si próprio.<br /> <br /> Na quinta secção, o foco estará na metodologia de investigação científica no campo das ciências naturais ou sociais, enquanto a sexta secção trata da metodologia da investigação-acção participativa.<br /> <br /> A sétima secção trata da sua prática de campo, que será um exercício em investigação-acção participativa, proporcionando também bases para a compreensão da investigação científica.<br /> <br /> Incluindo esta secção introdutória, num total de 150 horas e em sete secções, o módulo assim apresentado abordará esses conceitos e essas discussões do modo seguinte:<br /> <ol> <li>Introdução ao módulo (4 horas).</li> <li>A relação entre teoria, método, conhecimento e realidade na ciência (24 horas).</li> <li>A ciência como a verdade certa (24 horas).</li> <li>Acto criativo: sabemos muito, mas compreendemos muito pouco (12 horas).</li> <li>Investigação científica (24 horas)</li> <li>Investigação-acção participativa (16 horas)</li> <li>Conclusão do módulo e exame (46 horas).</li> </ol> <br /> RESULTADOS ESPERADOS NESTE MÓDULO<br /> <br /> No final do módulo, você deverá:<br /> <ol> <li>Conhecer os conceitos e assuntos fundamentais relativos à Investigação Científica da forma como foram colocados.</li> <li>Ter aumentado a sua capacidade de compreensão e argumentação crítica sobre os temas apresentados.</li> <li>Encorajar a tomada de uma posição sobre o paradigma da certeza científica. Sem fazer isso, estendemo-lo e aprofundámo-lo, no nosso quotidiano e no exercício da profissão.</li> <li>Ser capaz de conhecer e implementar os passos da investigação científica e da investigação-acção participativa.</li> </ol> <br /> O ficheiro F1 é uma excelente descrição da origem, nos séculos XVI e XVII, do pensamento sobre os temas colocados neste módulo e que ficou estabelecido até hoje.<br /> <br /> O ficheiro F2 é o campo DMM, para o orientar na criação do seu “plano de ataque” a este módulo.<br /> <br /> É importante que você compreenda a importância de trabalhar a partir das orientações fornecidas na introdução e com os ficheiros propostos, do desenvolvimento das directivas, da interacção com o seu tutor e colegas do curso, ou com pessoas a nível local, para conseguir aumentar o nível dos resultados obtidos durante a sua formação.<br /> <br /> Desfrute!<br /> <br /> </td> </tr> </tbody> </table>
Directive:
<br /> DESENVOLVIMENTO DA TAREFA <div style="margin-left: 40px;"><br /> 1. Leia a introdução.<br /> <br /> 2. Leia o ficheiro F1, e tome notas que possam ajudá-lo nos seus comentários.<br /> <br /> 3. Leia o ficheiro F2, de modo a que consiga uma forma de organização para seguir<br /> a abordagem da disciplina como está apresentada no ficheiro. <br /> <br /> 4. Produza comentários. Insira-os no website.</div> <br /> <br /> FICHEIROS: <div style="margin-left: 40px;"><br /> F1. Excerto de O Ponto de Mutacão, por Fritjof Capra, 1982 (17 páginas),<br /> http://pt.scribd.com/doc/31584943/Fritjof-Capra-O-Ponto-de-Mutacao.<br /> <br /> F2. Campo DMM do módulo Metodologias de Investigação Científica, material<br /> do curso, ISET/OWU, 2017.</div> <br /> <br />
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